quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Parabéns...


Parabéns ao SCP!

Sou do Porto, nascido, criado e com assento no magnífico Estádio do Dragão do ainda mais magnífico Futebol Clube do Porto.


O meu coração só viu uma cor, o azul-e-branco, no entanto é ao Sporting Clube de Portugal que dou os parabéns.

Ontem, este clube, apresentou-se à Europa com 7 jogadores portugueses (não “nacionalizados”...)“criados” na sua escola e terminou o jogo com 8!

Mal comparado com o meu clube e aqueloutro, o SCP, parece pertencer a um outro campeonato onde joga com dois nativos (brasileiros) e 9 estrangeiros (1 chileno e 8 PORTUGUESES).

Parabéns.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Desculpem...

Ando um gajo a escrever coisas destas e depois, puf.

Pois é. No passado sábado (15/08/09) fomos com uns amigos fazer um piquenique.

Destino: Praia Fluvial do Azibo

Não conhecem? Pois deviam.

Anotem aí:

- água a 26º, vários vigilantes e nadadores salvadores, zona relvada, areia, duches WCs, restaurante, esplanadas, área de recreio para miúdos e graúdos, peixes enormes para quem gosta de snorkling, etc.

Anotaram? Pois, agora se estiverem interessados vão até lá (http://www.azibo.org/infraestruturas/praias.html).

Não me quero estender muito na descrição da fantástica viagem, na surpresa que foi encontrar um "recanto" destes, no esplêndido piquenique (ou melhor, piquenique já que foram dois...), quero sim relatar uma situação que me deixou pensativo.

No meu post anterior falo do gosto que tinha em encontrar pessoal da tropa. Pois foi o que me aconteceu. Nesta mesma praia encontrei um ex-camarada do “2º Batalhão do BSM Entroncamento” e que fiz eu assim que o vi? NADA!!!!!

Pois é meus amigos, nada... E nada porquê? Porque sou humano, não sou “o mano”, sou humano! E como humano que sou dos 7.322 ex-camaradas nem todos me interessavam contactar e este ex-camarada era um deles (até porque pouco falávamos), pelo menos “in loco”.

Meu caro, se me estás a ler (e tenho a certeza que sim), perdoa-me. ”Twitta-me”, “bloga-me”, “facebooka-me”, garanto-te que não te volto a ignorar.